Exercu00edcios. Deixu00e1mos de os fazer apu00f3s concluir os estudos. E fazemos mal. Pensar por pensar, nu00e3o u00e9 perder tempo. u00c9 – alu00e9m de gostar do que se faz – nu00e3o ter problemas nenhunsu00a0em lanu00e7ar ideias para o universo sem esperar que este o retribua. E u00e9 ter liberdade, porque nu00e3o hu00e1 briefings, nu00e3o hu00e1 budget, nu00e3o hu00e1 clientes, hu00e1 o simples prazer de ter uma ideia.
Por altura da “morte” da marca BES e da criau00e7u00e3o do NOVO BANCO, em 2014, dei por mim a pensar numa das possibilidade de ativau00e7u00e3o da marca. Se funcionaria? Nu00e3o sei. Discuti-la, rebatu00ea-la, pu00f4-la u00e0 prova seria necessu00e1rio. Em grupo, com vu00e1rias pessoas. Se sobrevivesse aos testes, aos muitos testes, talvez fosse uma boa ideia. Atu00e9 lu00e1, u00e9/foi somente uma ideia que na altura surgiu. De ativau00e7u00e3o.
- NOVO BANCO
- Nome da campanha: acreditar u00e9 muito.
- Assinatura: u201cu00c9 um Novo Banco, acredite”.
Meios:
Imprensa:u00a0Onde? Especial reforu00e7o para anu00fancios na imprensa regional, para criar boas relau00e7u00f5es com populau00e7u00e3o, gerar proximidade, contacto e disponibilidade. Ainda que nu00e3o se deva descartar a imprensa nacional.
1u00ba fase: EMOCIONAL
Como? Anu00fancios personalizados, assinados pelas pessoas que estu00e3o no balcu00e3o.
nAnu00fancio limpo, sem ruu00eddo, sem rodeios. Como se fosse uma carta.
O quu00ea? Exemplo de texto:
Acreditar. Acreditar nu00e3o u00e9 de todos. u00c9 de quem quer. u00c9 de quem sabe. u00c9 de quem olha nos olhos. u00c9 de quem passou o mesmo ou semelhante. u00c9 de quem deu a volta. u00c9 de quem olha em frente. E u00e9, acima de tudo, de quem acredita em si pru00f3prio. E nas escolhas que fez. E nos olhos de com quem fala.
nMas hu00e1 tambu00e9m os que nu00e3o acreditam. E hu00e1. E os que nu00e3o querem acreditar. E hu00e1. E para esses acreditar u00e9 pouco. u00c9 nada. u00c9 nu00e3o. u00c9 nunca. E u00e9 triste.
nMas para os que su00e3o como nu00f3s, acreditar u00e9 sim, u00e9 sempre, u00e9 muito, e u00e9 isto. u00c9 ter feito o que era necessu00e1rio: Um Novo Banco. Acredite.
Eu acredito, (xxx) Balcu00e3o (yyy)
2u00ba fase: ACu00c7u00c3O
Como? Lanu00e7ar novo cartu00e3o de cru00e9dito: acredito = a cru00e9dito
O quu00ea? Exemplo de texto:
Acreditar u00e9 muito.
nNovo cartu00e3o de cru00e9dito para quem acredita (em si).
Online:u00a0u00c9 um novo banco, acredite. O banner deve linkar para uma landing page, onde estaru00e3o as pessoas que estu00e3o todos os dias u201colhos nos olhosu201d dos clientes, com uma mensagem personalizada, feita em video. O cliente pode escolher/selecionar o balcu00e3o e ver o que o u201cseu balconistau201d tem para lhe dizer em especifico.
No estacionu00e1rio e afins:u00a0Substituir os melhores cumprimentos em todas as cartas e ofu00edcios do novo banco, poru00a0Eu acredito,u00a0Manuel Lopes
Nos balcu00f5es:u00a0O balconista no final, ou no inicio da conversa, dizer a frase olhos nos olhos do cliente:u00a0u00c9 um novo banco, acredite.
Nos cartazes:u00a0Colocar nomes de todas as pessoas que trabalham no novo banco, Somos um novo banco, acredite.
No exterior:u00a0Usar as fachadas de todos os balcu00f5es do Novo banco, e decorar as paredes ou vidros com a frase em grande, u00e9 um novo banco, acredite. Esta frase teru00e1 por baixo um outro texto (em tamanho de letra bem mais reduzido) que seru00e1 lido/desvendado u00e0 medida que cada pessoa, cliente ou nao cliente, retirar a sua parte da frase (podem ser pequenos quadrados). A ideia u00e9 passar a mensagem de um acreditar conjunto, de uma construu00e7u00e3o plural.
nNo final, apu00f3s tudo desvendado ou seja tudo retirado, a frase u201cu00e9 um novo banco, acrediteu201d deveru00e1 conseguir ler-se ao longe u2013 como um todo. E su00f3 u00e0 medida que nos aproximamos do banco poderemos depois ler o texto que estu00e1 a construir a frase. Porque esse u2013 u00e9 para os que acreditam verdadeiramente.
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Breve memu00f3ria descritiva sobre o conceito:
u00c9 um Novo banco, acredite.
Assumir a vontade, a motivau00e7u00e3o de algo novo. Iniciar lau00e7os atravu00e9s de uma carta, de uma histu00f3ria, de uma mensagem. Porque acreditar nu00e3o u00e9 uma hipu00f3tese, u00e9 necessu00e1rio. A campanha devia pu00f4r de lado os nu00fameros, a necessidade de ter novos clientes, deve simplesmente tocar, deve mostrar que querem os clientes que acreditam. Deve apostar no lado emocional numa primeira fase. Posteriormente deveru00e1 ser lanu00e7ado um cartu00e3o de cru00e9dito que fau00e7a as pessoas acreditar. Para o efeito deveru00e1 ser honesto, simples, que leve os clientes a acreditar neles pru00f3prios. Que lhe du00ea motivau00e7u00e3o, vontade de mais. De melhor para eles.
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