Instagram apela aos conteúdos

Primeiro analisou o mercado. Estudou. Convidou marcas. Pediu-lhe novas ideias para anunciarem nesta rede social. Ideias de anúncios que não pareçam anúncios. Publicidade que não pareça publicidade, (tal não está a percepção do trabalho dos publicitários), promoção que não pareça promoção, mas sim e só conteúdo relevante, criativo, simples, apelativo. Conteúdo que não leve à venda, mas que leve ao gosto. À partilha, à memória.

Depois preparou tudo e em 2015, o instagram já comunicou que vai abrir o canal de publicidade a todos, apesar de ser ainda outra fase do estudo. Podem agora as marcas criar anúncios pagos na plataforma: com uma simples palavra “sponsored” por cima da foto, o anúncio aparece.

A dúvida é se as marcas, com a ânsia de chegar a estes novos públicos, público jovem, habituado a likes diários em quantidades impressionantes, estão preparadas para dar conteúdo e não publicidade, e não produto, e não campanhas e não mais do mesmo.

E mais do que isso é a dúvida de que se as marcas compreendem a importância de um simples conteúdo. Sem virgulas, sem logótipo, nem letras garrafais e outras mais. Sem nada mais do que um click criativo.
E do poder de uma marca pensar como uma pessoa que se gosta, que gosta e que se partilha.

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